terça-feira, 20 de agosto de 2013



Vacilo exausta
pela vastidão
de intempéries
sem tréguas
São tantas
(as intempéries)
Extenuada
sigo erma
de sonhos
Desencantada
Tanto
que até meu canto
que era amparo
silenciou.
Tornei-me
pausa.

5 comentários:

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida

Por vezes é em silêncio que a nossa alma grita mais.

Um beijinho com carinho
Sonhadora

Mateus Medina disse...

Seria tão bom que a gente pudesse pausar o tempo, a cabeça, o coração... sei lá.

No meio das intempéries, uma pausa vai sempre bem.

bjos

Unknown disse...

pausas, breves, semínimas


beijo

Unknown disse...

fantasticas palavras..bjs

dade amorim disse...

Muito bom, Batom e Poesia!

Beijo.